Todos os beijos, todas as lágrimas
Tudo cai em pedaços pesados ao chão
Todas as idas, as vindas, os abraços, as lástimas
As suas palavras, as minhas promessas, nossa indecisão...
Todas as horas e horas de conversas
O canto, os passos, a liberdade
Todas as nossas demonstrações de tristezas
Todas as nossas risadas de felicidade
Todas as brisas, as frutas, os cheiros
Os rostos, o frio, os pássaros em seus galhos
Todas as cores, e o conversar costumeiro
Todas as manhãs, e com elas seu orvalho
E todos os lugares que testemunharam
Tanta amizade e tanta memória
Estão fadados ao esquecimento dos que viriam
Por que o dinheiro agora compra até a história
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Porra...
Postar um comentário