Já não posso mais ficar...
O mundo é grande, e clama a minha presença
Não adianta mais tentar me mostrar
Já não existe nenhum argumento que me convença
Peço perdão à saudade fria
Mas minhas pernas clamam pela estrada
Meu corpo, pela fugaz estadia
Meus olhos, pela paisagem sempre alterada...
E as lagrimas farão sentido
E o cansaço já não fará de meu corpo moradia
Os passos dados trarão um mundo um pouco mais compreendido
Dando forma a vida, do meu jeito, eu e minha poesia...
E me desculpo pelo egoísmo
Peço perdão pela ausência
Me retrato pela falta de altruísmo
E me retiro, eu e minha carência.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
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4 comentários:
Você pode rir,
E até não acreditar..
Eu só não vou depois te acompanhar
Se você ,até lá, não mais existir.
Saudades não faltarão.
A sua cara, e que a sua estrada tenha mais cores e flores que a fumaça do progresso.
"e que essa minha [nossa]vontade de ir embora se transforme na calma e paz que mereço [merecemos]."
comentários?
:P
E só me resta dizer o mesmo que a Yanna lá em cima: Saudades não faltarão.
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