Sinto-me triste pela forma como se faz
O silêncio é a minha indaga
Seguida do silêncio da sua resposta
Que apaga a mão que afaga o rosto, em sonho...
E ao nada retorna o tudo
Ao nada que foi outrora
Ao nada, que é frio agora
E quando frio deixou de ser?
Acostuma-te, coração acéfalo!
Não é para ti o tal presente
Desista desse verbo que é querer
Se encha da presença do amor ausente...
E cala-te, em respeito a ti mesmo
Por mais cortante que seja esse calar
Mantenha a vida, mesmo que em fingimento
Aprende, acorda e se deixa calejar.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
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Um comentário:
Aihhh Rafa!!!
Lindo, como sempre!!
Adorei o "coração acéfalo"
=P
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