Deixem-me em paz!
Com seus moralismos ardilosos
Engulam suas palavras de moral hipócritas
E o sangue daqueles que vocês viram a cara e fingem não existir.
Encarem a fome dolorosa que vocês sempre os fizeram deglutir!
Entendam a crueldade
Percebam a sua prática!
Morram com sua falsidade,
Mas sem estender minha fala por demais,
Deixem-me em paz,
E eu finjo já não existir mais.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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