Cansado de olhar e não ver a verdade.
Abro os olhos e encaro, mas já sem querer.
Encaro a tristeza com simplicidade,
Encaro essa culpa de viver.
Cansado de andar sem saber pra onde.
Levanto, mas já sem saber.
Caminho pelos cantos da cidade,
Caminho aflito, como quem quer esquecer.
Cansado de procurar o que de mim se esconde.
Procuro, mas já sem correr.
Com a dor de quem agora se entende.
Com o pesar de quem se força a viver.
Cansado de buscar uma felicidade.
Busco, mas já sem ferver.
Com o pesar de quem está cansado de verdade.
Com a dureza de quem não tem o que dizer.
Abro os olhos e encaro, mas já sem querer.
Encaro a tristeza com simplicidade,
Encaro essa culpa de viver.
Cansado de andar sem saber pra onde.
Levanto, mas já sem saber.
Caminho pelos cantos da cidade,
Caminho aflito, como quem quer esquecer.
Cansado de procurar o que de mim se esconde.
Procuro, mas já sem correr.
Com a dor de quem agora se entende.
Com o pesar de quem se força a viver.
Cansado de buscar uma felicidade.
Busco, mas já sem ferver.
Com o pesar de quem está cansado de verdade.
Com a dureza de quem não tem o que dizer.
Um comentário:
Obrigada, Rafa. Era isso mesmo que eu queria dizer!
=D
adooooro suas leves poesias (mas essa t� at� carrega, subliminarmente carregada, mas t� rs)
Postar um comentário